Os contos das aventuras de Euler é a gratidão ao ato de existir e conviver.
No murmúrio da eternidade, escondo as aventuras de Euler, diante daquele que tem o nome de recomeço.
Texturas deste existir menino, crescendo, se tornando o protagonista dos novos tempos de vida, não se esquecendo que amava a travessura do vento, a impetuosidade da chuva, o calor que conforta, tanto do sol, lua e regaços de abraços apertados...
Tudo era simplesmente inocente.... Viver era tão simples, bastava existir!
Tudo era questão de esperar acontecer, se houvesse sol na varanda, ou chuvas na janela, tudo se despertava com o cheiro magnífico de café fresco e forte!
Sendo alimentado de pão caseiro, manteiga tirada, de leite com nata, de caminhos de mata.
A vida pode ser curta, anos ou décadas; mas o que vale é a duração da existência dos momentos.
Tudo é uma questão de simplicidade! ...
Saboreando as recordações em meio aos jogos de crianças e desafios da adolescência a se firmar adulto, o menino continua sentindo o cheiro do mato cortado, da terra molhada pela chuva, das lágrimas de alegria e das risadas frondosas...
Descrevendo as relações familiares, amigos e outros nem tanto. Mas, sempre tendo parâmetros ético-morais que adquiriu com os sábios patriarcas...